Inovação na Dell – Padrões elevados de inovação tecnológica em TI.

A Dell está posicionada de forma exclusiva para impactar as tendências do setor

A Dell lidera capacitando padrões e tecnologias por meio de grupos e parceiros estratégicos do setor. Estabelecemos parcerias, em vez de concorrências, com os maiores fornecedores de tecnologia do setor e fabricantes de desenvolvimento de produtos originais. Essas parcerias proporcionam uma perspectiva abrangente de forma exclusiva no cenário da computação.

Desde que o primeiro PC Dell foi lançado em 1986, a Dell tem modelado continuamente o setor, estabelecendo novos patamares e sendo pioneira em desenvolvimentos essenciais nos segmentos de computação doméstica, de pequenas empresas e corporativa. Coletamos requisitos diretamente por meio de dezenas de milhares de interações diárias com clientes, eventos organizados e painéis de clientes locais e mídias sociais. Mantendo recursos de desenvolvimento interno fortes, estimulamos a inovação que oferece valor aos clientes.

abordagem inovadora Abordagem da inovação (em inglês)
As iniciativas de pesquisa e desenvolvimento da Dell agora são espalhadas pelo mundo, conduzidas por alguns dos principais designers e engenheiros de produtos do setor. No centro da abordagem de inovação da Dell, no entanto, permanece um compromisso inabalável com o fornecimento de soluções novas e melhores, que atendam às necessidades do cliente.

pesquisa da dell Pesquisa da Dell (em inglês)
A pesquisa da Dell é responsável por fornecer pesquisas e desenvolvimento de longo alcance, com interrupções por toda a Dell, com objetivo de informar e influenciar a estratégia de tecnologia da Dell. A pesquisa da Dell complementa a pesquisa e o desenvolvimento inovadores da empresa por meio da colaboração na comunidade técnica da Dell para criar soluções orgânicas e holísticas com foco nas necessidades do cliente, em um panorama de dois, cinco e dez anos.

DILMA DESABAFA – VÍDEO HUMORÍSTICO

DILMA Desabafa.Taxis parados SP

ENGEFROM ENGENHARIA – Projetos completos residenciais e comerciais.

ENGEFROM ENGENHARIA – Projetos completos residenciais e comerciais..

Realizamos projetos e dimensionamentos para construções térreas, sobrados, edifícios residenciais, em concreto armado, alvenaria estrutural. 

Todos os nossos dimensionamentos são apresentados em plantas distintas, e nosso escritório realiza a gestão e conciliação dos diversos projetos, ora de arquitetura, de fundações, de estruturas, de hidráulica (água fria, água quente, esgotamento sanitário, redes coletoras de águas pluviais, etc), iluminação, instalações elétricas, paisagismo, esquadrias, telhados, madeiramento estrutural e estético, varandas, etc.

São mais de 35 anos de experiência no trato da engenharia, engenharia civil, engenharia urbana, levando sempre novidades e inovações para a satisfação de nossos amigos e clientes.

O escritório técnico da ENGEFROM ENGENHARIA, é estruturado dentro de sua eficiência e produtividade, utilizando-se de conceitos de arquivos CLOUD, a vários anos, e equipes multidisciplinares desde 1997.

Diante disso, nós da ENGEFROM ENGENHARIA, conseguimos uma substancial redução de custos de projetos, e despesas operacionais e de custos fixos. Essa economia, aliada a eficiência e produtividade das equipes envolvidas, podem oferecer alta qualidade nos serviços prestados, sem que o cliente pague mais por isso.

É o escritório da ENGEFROM ENGENHARIA, facilitando e simplificando a vida dos nossos clientes, proporcionando mais tempo para seus afazeres e diversão junto com a sua família.

Entre em contato conosco e saiba mais como fazemos isso, e temos os melhores projetos do mercado, com os menores preços agregados e facilidades de pagamentos.

ENGEFROM ENGENHARIA, o seu escritório técnico de engenharia, projetos, dimensionamento e construção. Venha nos visitar no site: http://www.engefrom-engenharia.com | 

NOVA TAXA DO LIXO EM RIBEIRÃO PRETO – Mais um presente da má gestão do poder executivo municipal.

NOVA TAXA DO LIXO EM RIBEIRÃO PRETO – Mais um presente da má gestão do poder executivo municipal..

 

A Prefeitura de Ribeirão Preto já tem um projeto definido para instituir a cobrança da taxa de coleta do lixo doméstico. A proposta foi enviada para a Câmara nesta semana para aprovação dos vereadores.
Nomes fortes do governo chegaram a fazer “lobby” no Legislativo para conseguir aprová-lo antes do recesso parlamentar, mas encontraram resistência por parte da base aliada.

O A Cidade teve acesso, de todo o projeto assinado pela prefeita Dárcy Vera (PSD).No fim da tarde de ontem, houve a informação que o governo se articulava para interromper o trâmite na Câmara, porém, a retirada do projeto não foi confirmada oficialmente.

Sobre a cobrança da nova taxa, a prefeitura não respondeu aos questionamentos feitos pela reportagem, informando apenas que existem diretrizes em estudo.

A taxa a ser cobrada refere-se ao custo anual da coleta. A população poderá dividi-la em 12 meses na conta de água.

Na justificativa do projeto, Dárcy defende a cobrança da nova taxa da população ao alegar que há um desequilíbrio financeiro.

“Já se tornou público que há um desequilíbrio econômico-financeiro entre a arrecadação municipal e o custo dos serviços públicos ofertados aos usuários na área de Saneamento Básico, destacando-se de forma preocupante os serviços públicos de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos.”

O A Cidade mostrou, na última terça-feira, que o Executivo patina para manter em dia o pagamento dos serviços prestados pela Estre Ambiental, empresa responsável pela coleta de lixo urbano. A dívida acumulada chega a R$ 26,3 milhões, de janeiro a junho deste ano. Já os pagamentos das dívidas antigas são feitos pela prefeitura com seis meses de atraso.

Entretanto, no projeto enviado à Câmara, a prefeitura afirma que os municípios têm se posicionado individualmente ou em conjunto criando leis municipais e regulações, até por meio de consórcios intermunicipais, para enfrentarem as dificuldades com tarifações e taxações.

Arte / A Cidade

Entenda a proposta da nova taxa em Ribeirão Preto (Arte / A Cidade)

Sem apoio de aliados
Vereadores que integram a base governista na Câmara afirmam que não há qualquer condição de aprovar o projeto para cobrança de nova taxa.

“A população está cansada de tanta taxa. Não podemos dar apoio a mais essa cobrança. Que a Dárcy nos desculpe. Já ajudamos muito. Mas, para essa nova taxa, não conte comigo”, disse um governista.
Já os vereadores oposição falam que a taxa reflete um desespero.

Prefeitura se esquiva e não responde

Questionada sobre a cobrança da nova taxa, a prefeitura não respondeu.

Foram enviadas seis perguntas para a chefe do Executivo. Entre elas, por que defende a cobrança. Também foi questionado o que a prefeitura está fazendo para convencer os vereadores para a implantação da cobrança e qual o valor que se estima com a arrecadação.

O Executivo não respondeu qual é o valor anual pago para custear a coleta de lixo, além da data que pretende implantar a cobrança e se existe algum projeto passando todo o serviço de coleta para o Daerp. A prefeitura se limitou a dizer que o Plano Municipal de Saneamento Básico, estabelecido por Lei Federal, prevê diretrizes à coleta de lixo em todas as cidades brasileiras e, em Ribeirão Preto, tais regulamentações estão em estudo.

ENGEFROM ENGINEERING – Innovation, technology, investment projects and monitoring, consulting, construction management.

ENGEFROM ENGINEERING

Innovation, technology, investment projects and monitoring, consulting, construction management.

Our technical office with over 35 years of experience in engineering tract, conducts research and innovations, aimed at problem solving and situations encountered in everyday life of the population, and we also work in your project, work or business, with innovative solutions and challenging, always in pursuit of quality of our services and the total satisfaction of our customers.

On the site http://www.engefrom-engenharia.com | we have a small sample of our work and the versatility of our performances, research projects and planning. In the area of ​​urban planning, we have developed research in urban public transport area in general, modal bus and road safety, with the traffic of Brazilian cities.

In studies and longer-range projects, we perform complete projects and feasibility studies as well as those provided by federal, state and local legislation. EIA, EIV, RIMA, and all the environmental impacts that may cause imbalances in the processes and projects are studied and solutions offered the most diverse possible, by submitting mitigation measures.

ENGEFROM ENGINEERING, represented by Engineer José Antonio Gonçalves, contact we have e-mail: engefrom-engenharia@uol.com.br | engefrom@bol.com.br | We operate in works of urban infrastructure, rural infrastructure, sanitation, transport , traffic, street lights, water supply networks, rainwater collection networks, sewage collection networks, as well as its treatment plants – ETA – ETE – IT and its pumping stations, with several projects undertaken in the country.

Our phone +55 16 3024-8427 | TIM +55 16 98128-6332, contact, in addition to our emails.

ENGEFROM ENGINEERING, committed to quality and customer satisfaction as well as addressing and solving project for your company, your property, your industry.

RIBEIRÃO PRETO, STATE OF SÃO PAULO – BRAZIL.

Home page:

| http://www.engefrom-engenharia.com | http://www.engefrom-engenharia.com.br |

Site da ENGEFROM ENGENHARIA  |   Site da ENGEFROM ENGENHARIA 2014

Blog da Engefrom Engenharia:

Blog da Engefrom Engenharia | Blog da ENGEFROM ENGENHARIA no Tumblr | BLOG da Engefrom versão 2015 no tumblr

Ribeirão Preto, acabou com seu sistema de trólebus. ​Mais 51 ônibus elétricos para frota de Londres

Ribeirão Preto, acabou com seu sistema de trólebus. ​Mais 51 ônibus elétricos para frota de Londres.

Mais 51 ônibus elétricos para frota de Londres

Até 2020, todos os 300 ônibus de convés único que operam no centro de Londres serão de zero emissões (elétrico ou hidrogênio) e todos os 3.000 ônibus de dois andares serão híbridos.

A empresa Transport for London (TfL) anunciou que mais duas rotas de ônibus em Londres, 507 e 521, vai operar inteiramente com ônibus elétricos a partir do Outono do próximo ano, reduzindo as emissões de carbono e ajudando a melhorar a qualidade do ar de Londres.

O contrato de cinco anos para operar as rotas foi atribuído a Go Ahead na sequência de um processo de concurso público e significa que 51 ônibus elétricos irá operar entre os dois caminhos que se tornará o segundo e terceiro maiores rotas de ônibus elétrico puro na Capital.

Até 2020, todos os 300 ônibus de convés único que operam no centro de Londres serão de zero emissões (elétrico ou hidrogênio) e todos os 3.000 ônibus de dois andares serão híbridos.

Quando totalmente substituídos, os ônibus elétricos nas rotas 507 e 521 irão proporcionar redução de 408 toneladas de CO2 e 10 toneladas de NOx por ano, quando comparado aos ônibus a diesel.

A introdução do primeiro de dois novos ônibus elétricos, fabricado pela empresa espanhola Irizar, entrou em serviço de passageiros no início desta semana. Eles irão juntar-se a outros dois ônibus elétricos existentes, fabricados pela empresa chinesa BYD, nas rotas do centro de Londres.

Ribeirão Preto, acabou com seu sistema de trólebus. ​Mais 51 ônibus elétricos para frota de Londres

Companhia suíça desenvolve ônibus elétrico recarregado a laser

Companhia suíça desenvolve ônibus elétrico recarregado a laser.

 

Companhia suíça desenvolve ônibus elétrico recarregado a laser

O protótipo da ABB não emite CO2, possui articulações, tem capacidade para transportar 135 passageiros, não necessita de fiações suspensas e pode durar até 10 anos

PUBLICADO POR 

transmilênio

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 6 milhões de pessoas morrem por respirar substâncias tóxicas e, conforme o médico especialista em poluição atmosférica e professor da USP, Paulo Saldiva, entre 70% e 90% dos poluentes lançados ao ar são produzidos por veículos. Porém, está em fase de testes um protótipo que pode revolucionar o transporte coletivo e torná-lo sustentável: o ônibus elétrico recarregado a laser.

A companhia ABB, da indústria energética, apresentou no 60º Congresso da Associação Internacional de Transportes Públicos, realizado em Genebra, na Suíça, o projeto piloto denominado Trolleybus Optimisation Système Alimentation (TOSA) 2013, que é reenergizado completamente de 3 a 4 minutos e irá reduzir drasticamente as emissões de gás carbônico.

Articulado e com capacidade para transportar aproximadamente 135 passageiros, o modelo funciona por meio de um dispositivo a laser localizado no teto do automóvel, que faz conexão com os carregadores instalados nos pontos de ônibus.

Estima-se que o veículo opere com potência de 400 quilowatts e tenha suas baterias recarregadas em 15 segundos, a partir da terceira ou quarta parada, através do sistema chamado “flash de carga”.

Trolebus

Como benefícios, o produto da ABB não precisa de fiações suspensas espalhadas pelas vias, conta com reabastecimento rápido (o grande impasse dos coletivos elétricos até o momento), promete agilidade ao trânsito, produz menos barulho e pode durar até 10 anos, com a manutenção certa.

Porém, o TOSA será movido por energia de hidrelétricas, ou seja, requer controle e estudo para não haver demanda por novas usinas e, consequentemente, alteração de áreas em que predomina a natureza.

 

 

TRANSPORTE COLETIVO URBANO EM RIBEIRÃO PRETO – Um desastre de gestão, fiscalização e cumprimento do Edital.

TRANSPORTE COLETIVO URBANO EM RIBEIRÃO PRETO – Um desastre de gestão, fiscalização e cumprimento do Edital..

O bloco de oposição ao governo Dárcy Vera (PSD) acionará a Justiça contra o aumento da tarifa de ônibus em Ribeirão Preto.

A ação popular com pedido de liminar será ajuizada na próxima semana e pleiteará a suspensão do reajuste de 13% que, no último domingo, passou a tarifa de R$ 3 para R$ 3,40.

O principal argumento da ação será a série de descumprimentos contratuais por parte do Consórcio PróUrbano com o aval da prefeitura e da Transerp – uma vez que nenhuma multa foi aplicada até hoje. 

“Curiosamente o governo se omite na fiscalização prejudicando a população e autoriza o aumento da tarifa mais uma vez prejudicando a população. Ou seja, a prefeitura não defende os interesses dos munícipes em nenhum momento”, frisou Ricardo Silva (PDT).

O vereador defende que o consórcio faça todos os investimentos previstos no contrato para depois exigir reajuste da tarifa de ônibus.

“Se o PróUrbano não cumpre o contrato, ele também não pode ter o contrato cumprido. Não dá para cumprir só o que beneficia o consórcio”, ressaltou.

Procurado pela reportagem, o PróUrbano afirmou que “está rigorosamente em dia com todas as obrigações contratuais”. Já a prefeitura diz que os prazos do contrato foram alterados.

A ação popular destacará os principais descumprimentos apurados pela CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) do Transporte, da Câmara, e no TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) firmado pelo Ministério Público e, posteriormente, rejeitado pelo Conselho Superior do MP.

O maior investimento deveria ter ocorrido na construção de terminais e estações de integração de ônibus, porém, até hoje, só um foi entregue – terminal na avenida Jerônimo Gonçalves foi inaugurado no mês passado com um ano de atraso.

Líder do bloco de oposição, Marcos Papa (sem partido), fala em “falta transparência e relação promíscua”. 
“A prefeitura precisa parar de tratar o transporte coletivo como um negócio privado e passar a tratá-lo como concessão pública que precisa ser transparente. A não aplicação de multa revela uma relação promíscua entre as empresas que compõem o consórcio e a administração”, atacou.
Papa voltou a apontar enriquecimento ilícito com publicidade nos abrigos de ônibus.

Arte / A Cidade

.

Bloco classifica reajuste de tarifa como ‘abusivo’ 

Para o vereador oposicionista Rodrigo Simões (PP), o aumento da tarifa de ônibus em 13% é abusiva. “O reajuste é fora dos padrões, principalmente se considerarmos que as condições do transporte são péssimas e que os trabalhadores tiveram aumento de 6% ou 7%”, argumentou.

Rodrigo também alega que a população deveria ter sido alertada sobre o reajuste da tarifa com antecedência. “O aumento deveria ter sido divulgado há pelo menos 30 dias para que as pessoas pudessem se programar e não ser divulgado na sexta para valer a partir de domingo pegando todos de surpresa”, diz.

O vereador Paulo Modas (PROS), que também integra o bloco de oposição, não foi encontrado pela reportagem, ontem, para comentar a ação popular que será protocolada no início da próxima semana.

Propaganda e imposto também geram polêmica

Há mais de um ano, o líder do bloco de oposição, vereador Marcos Papa (sem partido), denuncia um suposto enriquecimento ilícito com propaganda nos abrigos dos pontos de ônibus da cidade – a exploração da publicidade não tem o aval da prefeitura contrariando o contrato.

No início desse mês, o oposicionista chegou a questionar na tribuna da Câmara se o dinheiro da publicidade estaria indo para o bolso da prefeita.

Papa também pediu o desarquivamento de um processo na Secretaria da Fazenda depois de receber do órgão a resposta de que a empresa responsável pelo serviço, que tem sede em São Paulo, não recolhe ISSQN (Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza) em Ribeirão Preto. “O serviço está sendo feito aqui e não na Capital”, argumentou.

Governo e consórcio: prazo cumprido

Informado sobre a ação popular que será ajuizada contra o reajuste da tarifa de ônibus, o Consórcio PróUrbano declarou que “está rigorosamente em dia com todas as obrigações contratuais”.

Na nota, o PróUrbano ainda destaca que “as obras que ainda não foram entregues é porque ainda não foram autorizadas a iniciar. A tarifa é uma forma de custear os custos do transporte, ou seja, pagar salários, óleo diesel, manutenção, pneus, etc. Os investimentos não entram neste quesito”.

Também por meio de nota, a Prefeitura de Ribeirão Preto informou que não foi notificada de qualquer ação.

Já quanto aos prazos, a prefeitura diz os mesmos foram repactuados a partir do TAC (que não foi homologado pelo Conselho  Superior do Ministério Público) e do aditamento contratual.

 

Denúncias contra Lula sobre transferência de monopólio para Odebrecht são graves e podem levá-lo á prisão. | SINTESE NEWS

Denúncias contra Lula sobre transferência de monopólio para Odebrecht são graves e podem levá-lo á prisão. | SINTESE NEWS.

 

Odebrecht são graves e podem levá-lo á prisão.


O empresário Auro Gorentzvaig, ex-acionista da Petroquímica Triunfo, fez duras acusações contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e contra a presidente Dilma Rousseff, o ex-presidente da estatal José Sérgio Gabrielli e diretores como Paulo Roberto Costa em seu depoimento na CPI da Petrobras.

Independente de suas opiniões políticas controversas emitidas na ocasião, algo que certamente será explorado pelos aliados do governo, suas acusações merecem bastante atenção.

Gorentzvaig respondeu a perguntas do relator a respeito das denúncias que fez contra o governo Lula no episódio em que sua família perdeu o controle da Triunfo em benefício do grupo Odebrecht.

O empresário enviou uma denúncia à Procuradoria-Geral da República em que acusa a Petrobras de ter adquirido empresas do setor petroquímico por valores acima do valor de mercado e repassado depois o controle das empresas à Braskem (BRKM5), subsidiária da Odebrecht.

Ex-acionista da Petroquímica Triunfo, o empresário afirmou em seu depoimento que a empresa foi “expropriada” em benefício da subsidiária da Odebrecht, contando com participação ativa do ex-presidente Lula.

Segundo Gorentzvaig, o objetivo “dessa ação deliberada do governo” era dar à Odebrecht o monopólio do setor. Além de Lula, ele acusou Dilma Rousseff, então presidente do Conselho Administrativo da Petrobras; Sérgio Gabrielli, ex-presidente da estatal; e Paulo Roberto Costa, ex-diretor de Abastecimento, de envolvimento no processo de integralização acionária que fez sua família perder o controle da petroquímica.
.
“Fomos surpreendidos por essa política de monopólio, que acabou submetendo todas as indústrias petroquímicas à Braskem, da Odebrecht”, afirmou.

Gorentzvaig contou aos parlamentares que teve uma reunião com Lula, em 2009, no Centro Cultural Banco do Brasil, em Brasília. De acordo com o depoente, o encontro, do qual também participou Paulo Roberto Costa, ocorreu por intermédio do petista Luiz Marinho, atual prefeito de São Bernardo do Campo.

A reunião, segundo o empresário, aconteceu em meio à disputa acionista entre a Petrobras e a Petroplastic (empresa da família dele) pelo controle da Triunfo – repassado depois para a Braskem, da Odebrecht, por meio de uma operação de incorporação acionária.

Gorentzvaig ainda afirmou que a Petrobras comprou a empresa Suzano Petroquímica e vendeu abaixo do valor. De fato, compra da Suzano aconteceu em 2007. A Petrobras desembolsou mais de R$ 4 bilhões pela petroquímica que era avaliada em bolsa em R$ 1,2 bilhão. A empresa passou a se chamar Quattor. Em seguida, o ex-diretor de abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa  resolveu então incorporar a nova companhia à empresa privada Braskem.

Outros empresários do setor corroboram as declarações de Auro Gorentzvaig, de que houve mesmo um movimento para transferir para a Braskem, da Odebrecht monopólio do setor com aval de Lula e Dilma.

Em janeiro de 2010, a Petrobras e Odebrecht anunciaram ter fechado acordo para que a petroquímica Braskem – que era controlada pelas empresas – adquirisse a participação de 60% que a Unipar detinha na Quattor. A operação criou a maior petroquímica das Américas em capacidade de produção de resinas termoplásticas, segundo o comunicado emitido à época.

As afirmações do empresário apontam claramente o papel de Lula nos bastidores para favorecer a Odebrecht e a criação não de um cartel, como é o caso das empreiteiras investigadas na Lava Jato, mas de um monopólio petroquímico. Lula era o articulador das empresas “campeãs nacionais” e interferia no mercado com o objetivo de favorecer empresas eleitas com dinheiro do BNDES, como a Oi e Friboi.

Se for comprovado que Lula articulou a criação do monópilo e favoreceu empresas com o dinheiro do contribuinte, fatos que caracterizam uma série de crimes, o ex-presidente merece mesmo ir para a cadeia.

Embora seja um peixe menor no mar de corrupção revirado na operação Lava Jato, as declarações de Auro Gorentzvaig podem ter trazido à tona alguns indícios cruciais sobre a linha de investigação que pode levar Lula para a prisão.

CONSTRUÇÃO EM AÇO | Aços estruturais – O aço é a mais versátil e a mais importante das ligas metálicas.

CONSTRUÇÃO EM AÇO | Aços estruturais – O aço é a mais versátil e a mais importante das ligas metálicas..

 

CONSTRUÇÃO EM AÇO | Aços estruturais

O aço é a mais versátil e a mais importante das ligas metálicas.

O aço é produzido em uma grande variedade de tipos e formas, cada qual atendendo eficientemente a uma ou mais aplicações. Esta variedade decorre da necessidade de contínua adequação do produto às exigências de aplicações específicas que vão surgindo no mercado, seja pelo controle da composição química, seja pela garantia de propriedades específicas ou, ainda, na forma final (chapas, perfis, tubos, barras, etc.).

Existem mais de 3500 tipos diferentes de aços e cerca de 75% deles foram desenvolvidos nos últimos 20 anos. Isso mostra a grande evolução que o setor tem experimentado.

Os aços-carbono possuem em sua composição apenas quantidades limitadas dos elementos químicos carbono, silício, manganês, enxofre e fósforo. Outros elementos químicos existem apenas em quantidades residuais.

A quantidade de carbono presente no aço define sua classificação. Os aços de baixo carbono possuem um máximo de 0,3% deste elemento e apresentam grande ductilidade. São bons para o trabalho mecânico e soldagem, não sendo temperáveis, utilizados na construção de edifícios, pontes, navios, automóveis, dentre outros usos.

Os aços de médio carbono possuem de 0,3% a 0,6% de carbono e são utilizados em engrenagens, bielas e outros componentes mecânicos. São aços que, temperados e revenidos, atingem boa tenacidade e resistência. Aços de alto carbono possuem mais do que 0,6% de carbono e apresentam elevada dureza e resistência após têmpera. São comumente utilizados em trilhos, molas, engrenagens, componentes agrícolas sujeitos ao desgaste, pequenas ferramentas etc.

Na construção civil, o interesse maior recai sobre os chamados aços estruturais de média e alta resistência mecânica, termo designativo de todos os aços que, devido à sua resistência, ductilidade e outras propriedades, são adequados para a utilização em elementos da construção sujeitos a carregamento.

Os principais requisitos para os aços destinados à aplicação estrutural são: elevada tensão de escoamento, elevada tenacidade, boa soldabilidade, homogeneidade microestrutural, susceptibilidade de corte por chama sem endurecimento e boa trabalhabilidade em operações tais como corte, furação e dobramento, sem que se originem fissuras ou outros defeitos.

Os aços estruturais podem ser classificados em três grupos principais, conforme a tensão de escoamento mínima especificada:

TIPO LIMITE DE ESCOAMENTO MÍNIMO, MPA
Aço carbono de média resistência 195 a 259
Aço de alta resistência e baixa liga 290 a 345
Aços ligados tratados termicamente 630 a 700

Dentre os aços estruturais existentes atualmente, o mais utilizado e conhecido é o ASTM A36, que é classificado como um aço carbono de média resistência mecânica. Entretanto, a tendência moderna no sentido de se utilizar estruturas cada vez maiores tem levado os engenheiros, projetistas e construtores a utilizar aços de maior resistência, os chamados aços de alta resistência e baixa liga, de modo a evitar estruturas cada vez mais pesadas.

Os aços de alta resistência e baixa liga são utilizados toda vez que se deseja:

  • Aumentar a resistência mecânica permitindo um acréscimo da carga unitária da estrutura ou tornando possível uma diminuição proporcional da seção, ou seja, o emprego de seções mais leves;
  • Melhorar a resistência à corrosão atmosférica;
  • Melhorar a resistência ao choque e o limite de fadiga;
  • Elevar a relação do limite de escoamento para o limite de resistência à tração, sem perda apreciável da ductilidade.

Dentre os aços pertencentes a esta categoria, merecem destaque os aços de alta resistência e baixa liga resistentes à corrosão atmosférica. Estes aços foram apresentados ao mercado norte-americano em 1932, tendo como aplicação específica a fabricação de vagões de carga. Desde o seu lançamento até nossos dias, desenvolveram-se outros aços com comportamentos semelhantes, que constituem a família dos aços conhecidos como patináveis. Enquadrados em diversas normas, tais como as normas brasileiras NBR 5008, 5920, 5921 e 7007 e as norte-americanas ASTM A242, A588 e A709, que especificam limites de composição química e propriedades mecânicas, estes aços têm sido utilizados no mundo inteiro na construção de pontes, viadutos, silos, torres de transmissão de energia, etc. Sua grande vantagem, além de dispensarem a pintura em certos ambientes, é possuírem uma resistência mecânica maior que a dos aços carbono. Em ambientes extremamente agressivos, como regiões que apresentam grande poluição por dióxido de enxofre ou aquelas próximas da orla marítima, a pintura lhes confere um desempenho superior àquele conferido aos aços carbono.

O que distinguia o novo produto dos aços carbono, no que diz respeito à resistência à corrosão, era o fato de que, sob certas condições ambientais de exposição, ele podia desenvolver em sua superfície uma película de óxidos aderente e protetora, chamada de pátina, que atuava reduzindo a velocidade do ataque dos agentes corrosivos presentes no meio ambiente. A Figura 1 mostra as curvas típicas de avaliação da resistência à corrosão de um aço patinável e de um aço carbono comum expostos às atmosferas industrial, urbana, rural e marinha.

Figura 1. Resistência à corrosão de um aço patinável (ASTM A242) e de um aço carbono comum
(ASTM A36) expostos às atmosferas industriais (Cubatão, S.P.), marinha (Bertioga, S.P.),
urbana (Santo André, S.P.) e rural (Itararé, S.P.). A medida é feita em termos da perda de
massa metálica em função do tempo de exposição em meses. Fonte: Fabio Domingos
Pannoni, M.Sc., Ph.D.

A formação da pátina é função de três tipos de fatores. Os primeiros a destacar estão ligados à composição química do próprio aço. Os principais elementos de liga que contribuem para aumentar-lhe a resistência frente à corrosão atmosférica, favorecendo a formação da pátina, são o cobre e o fósforo. O cromo, o níquel, e o silício também exercem efeitos secundários. Cabe observar, no entanto, que o fósforo deve ser mantido em baixos teores (menores que 0,1%), sob pena de prejudicar certas propriedades mecânicas do aço e sua soldabilidade.

Em segundo lugar vêem os fatores ambientais, entre os quais sobressaem a presença de dióxido de enxofre e de cloreto de sódio na atmosfera, a temperatura, a força (direção, velocidade e freqüência) dos ventos, os ciclos de umedecimento e secagem etc. Assim, enquanto a presença de dióxido de enxofre, até certos limites, favorece o desenvolvimento da pátina, o cloreto de sódio em suspensão nas atmosferas marítimas prejudica suas propriedades protetoras. Não se recomenda a utilização de aços patináveis não protegidos em ambientes industriais onde a concentração de dióxido de enxofre atmosférico seja superior a 168mgSO2/m2.dia (Estados Unidos e Reino Unido) e em atmosferas marinhas onde a taxa de deposição de cloretos exceda 50mg/m2.dia (Estados Unidos) ou 10 mg/m2.dia (Reino Unido).

Finalmente, há fatores ligados à geometria da peça, que explicam por que diferentes estruturas do mesmo aço dispostas lado a lado podem ser atacadas de maneira distinta. Esse fenômeno é atribuído à influência de seções abertas/fechadas, drenagem correta das águas de chuva e outros fatores que atuam diretamente sobre os ciclos de umidecimento e secagem. Assim, por exemplo, sob condições de contínuo molhamento, determinadas por secagem insatisfatória, a formação da pátina fica gravemente prejudicada. Em muitas destas situações, a velocidade de corrosão do aço patinável é semelhante àquela encontrada para os aços carbono. Exemplos incluem aços patináveis imersos em água, enterrados no solo ou recobertos por vegetação.

A Tabela 1 relaciona a composição química e propriedades mecânicas de um aço de carbono de média resistência mecânica (ASTM A36), um aço de alta resistência mecânica e baixa liga (ASTM A572 Grau 50) e dois aços de baixa liga e alta resistência mecânica resistentes à corrosão atmosférica (ASTM A588 Grau B e ASTM A242).

Aços de baixa liga e alta resistência resistentes à corrosão são produzidos no Brasil por várias siderúrgicas. A Tabela 2 traz a relação dos produtores e seus aços patináveis. Recomenda-se a visita ao site para a obtenção de informações adicionais.

Tabela 1: Comparativo de composição química e propriedades mecânicas de aços ASTM.

ELEMENTO QUÍMICO ASTM
A36 (PERFIS)
ASTM
A572 (GRAU 50)
ASTM
A588 (GRAU B)
ASTM
A242 (CHAPAS)
% C máx. 0,26 0,23 0,20 0,15
% Mn … (1) 1,35 máx. 0,75-1,35 1,00 máx.
% P máx. 0,04 0,04 0,04 0,15
% S máx. 0,05 0,05 0,05 0,05
% Si 0,40 0,40 máx.3 0,15-0,50
% Ni 0,50 máx.
% Cr 0,40-0,70
% Mo
% Cu 0,202 0,20-0,40 0,20 mín.
% V 0,01-0,10
(% Nb + %V) 0,02-0,15
Limite de escoamento (MPa) 250 mín. 345 mín. 345 mín. 345 mín.
Limite de resistência (MPa) 400-550 450 mín. 485 mín. 480 mín.
Alongamento Após ruptura, % (lo = 200mm) 20 mín. 18 mín. 18 mín. 18 mín.

(1): Para perfis de peso superior a 634 kg/m, o teor de manganês deve estar situado entre 0,85 e 1,35% e o teor de silício entre 0,15 e 0,40%.
(2): Mínimo quando o cobre for especificado.
(3): Para perfis de até 634 kg/m.
(4): Espessuras entre 20 mm e abaixo.

Tabela 2: Os aços patináveis produzidos no Brasil.

EMPRESA AÇO WEBSITE
ArcelorMittal 
Aços Longos
ASTM A588 www.arcelormittal.com.br
ArcelorMittal 
Tubarão
CST COR 400 e CST COR 500 www.arcelormittal.com/br/tubarao
Gerdau ASTM A588, AÇOCOR 500 www.gerdau.com.br
USIMINAS USI-SAC-300, USI-SAC-350, USI-FIRE-350, ASTM A242, ASTM A588 www.usiminas.com
V&M do Brasil SA VMB 250 COR, VMB 300 COR, VMB 350 COR www.vmtubes.com.br

Tabela 3: Similaridade entre Normas de Aços estruturais para a Construção Civil.

NORMAS

MARCAS
COMERCIAIS

ASTM EN JIS NBR MERCOSUL

ASTM A36
ASTM A 1011 SS Grau 36 Tipo 2
ASTM A 1018 SS Grau 36 Tipo 2
ASTM A 709 Grau 36

EN 10025-2 S235JR
EN 10025-2 S235J0
EN 10025-2 S275JR
EN 10025-2 S275J0
JIS G3101 SS400 ABNT NBR 6650 CF26
ABNT NBR 6648 CG26
ABNT NBR 7007 MR250
NM02 131 ED24 VMB 250
ASTM A 572 GR 42
ASTM A 1011 SS Grau 45 Tipo 1
ASTM A 1018 HSLA Grau 45 Classe 1
EN 10025 S275JR
EN 10025 S275J0
CST CIVIL 300
USI CIVIL 300
VMB 300
ASTM A 572 Grau 50
ASTM A 1018 HSLAS Grau 50 Classe 1
ASTM A 1011 HSLAS Grau 50 Classe 1
ASTM A 709 Grau 50
ASTM A 992
EN 10025 S355JR
EN 10025 S355J0
JIS G3101 SS490 ABNT NBR 5000 Grau 35
ABNT NBR 5004 Grau Q35
ABNT NBR 7007 AR350
NM02 102 MCF345
NM02 101 MCG360
CST CIVIL 350
USI CIVIL 350
VMB 350
ASTM A 572 Grau 60
ASTM A 1018 HSLAS Grau 60 Classe 1
ASTM A 1011 HSLAS Grau 60 Classe 1
EN 10025 S450J0 JIS G3101 SS540 ABNT NBR 7007 AR415
EN 10155 S235J0 JIS G3114 SMA400 ABNT NBR 5921 CFR400
ABNT NBR 5008 CGR400
NM02 103 GR400 VMB 250 COR
ASTM A 709 Grau 50W EN 10025 S355J0W
EN 10025 S355J2W
ABNT NBR 5921 CFR400
ABNT NBR 5008 CGR400
NM02 103 GR400 CST COR 400
USI SAC 300
(Antigo USI-SAC 41E ou USI-SAC 41MG)
VMB 300 COR
ASTM A 242
ASTM A588 Grau 50
ASTM A606 Tipo 4
ASTM A 709 Grau 50 W
EN 10025 S355J0W
EN 10025 S355J2W
EN 10155 S355J0W
JIS G3114 SMA490 ABNT NBR 5921 CFR500
ABNT NBR 5008 CGR500
ABNT NBR 5920 CFR500
ABNT NBR 7007 AR350
COR
NM02 103 GR500 CST COR 500
GERDAU AÇOCOR 500
USI-SAC 350
(Antigo USI-SAC 50)
VMB 350 COR
ASTM A709 Grau HPS 70W JIS G3114 SMA570

NOTAS:
Para qualidades de aço diferente das apresentadas, consultar as empresas produtoras.
(*) As similaridades das normas não implicam em igualdade das mesmas.
Data da última atualização: 12/02/2014

Clique aqui e confira a tabela em pdf.