Os impactos das perdas de água no sistema de abastecimento

ACERVO TÉCNICO DRENAGEM E HIDROLOGIA

Os impactos das perdas de água no sistema de abastecimento

27/07/2018

Muito se fala em recursos hídricos. Especialmente após a crise hídrica no Sudeste em meados de 2014 e 2015, aumentou-se a discussão sobre a preservação e uso consciente da água.

Temos alguns artigos sobre a abundância hídrica no Brasil e as dificuldades dos sistemas de abastecimento. Temos um país rico em águas subterrâneas e por precipitações. Entretanto, a distribuição é irregular nas regiões do país.

PERDAS DE ÁGUA ARTIGO 001

O estado do Amazonas é rico em capacidade hídrica, porém, possui uma das menores densidades populacionais do Brasil. Essas divergências regionais dificultam o planejamento da gestão. recursos hídricos

Ainda em 2017, diversas cidades sofreram racionamentos. Hoje, a crise hídrica volta a assombrar São Paulo e ser pauta nas mídias.

Um assunto que percorre os anos e gera grandes debates para o setor da água é a redução de perdas.

O índice de perdas é um dos principais indicadores de eficiência da operação dos sistemas de abastecimento de água. E é algo que tem feito as empresas despenderem grandes esforços.

Apesar de uma redução tímida ao longo dos anos, o indicador geral do Brasil tem reduzido. Por outro lado, as disparidades entre as regiões são gigantescas.

Perdas de água no sistema de abastecimento

No ramo do saneamento e da gestão ambiental sempre existiu um debate sobre controle de perdas. Para fins de conhecimento vamos elucidar o conceito de perdas de água.

De acordo com a ABES (Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental), chama-se de perda real aquele volume de água desperdiçado antes de chegar às unidades de consumo. Isto é, as perdas reais se referem à toda água tratada que se perde no sistema de distribuição.

Além disso, tem-se as perdas aparentes, também conhecidas como perdas comerciais. Elas são consideradas como o volume consumido e não computado pelas operadoras. E a consequência desse tipo de perda é clara: a cobrança deste volume se faz de forma inadequada.

Até um tempo atrás, a contabilização das perdas se distinguia de país para país, não havendo uma forma global.

Assim, a Associação Internacional da Água (IWA) buscou padronizar o entendimento dos componentes dos usos da água. Como resultado, gerou-se a matriz de Balanço Hídrico, na qual é possível inserir os tipos de perdas.

Quando comparamos o Brasil com alguns países desenvolvidos, é possível notar o grande espaço para mudanças. Cidades da Alemanha e do Japão possuem índices de perdas em torno de 11% e a Austrália possui 16%.

Com valores médios decrescentes, o Brasil se movimenta em velocidade baixa. Dados do SNIS (2015) aponta o índice nacional de perda de água em 36,7%

PERDAS DE ÁGUA ARTIGO 002 grafico saneamento brasil

Saneamento

Quando se olha os indicadores passados, nota-se que a evolução foi muito lenta. Em 2011, o índice era de 38,8%. Isso significa que, em quatro anos, a redução foi de apenas 2,1 pontos percentuais.

O cenário brasileiro piora quando se olha para os índices estaduais

Em um momento de retomada de investimentos do setor de saneamento, é notável o desafio para as concessionárias públicas e privadas de saneamento.

Do ponto de vista da gestão, é necessário implementar ações para enfrentar o problema. De acordo com a ABES, em algumas empresas de saneamento, as perdas de água ultrapassam os 60%.

Isso é notável observando os índices estaduais divulgados pelo Instituto Trata Brasil. Em 2010, a média brasileira de perdas de faturamento era igual a 37,57%.

Nas regiões, segundo o Instituto, a média era de de 51,55% na região Norte, 44,93% na região Nordeste, 32,59% na região Centro-Oeste, 35,19% na região Sudeste e 32,29% na região Sul.

Com a Caesa (Companhia de Água e Esgoto do Amapá), foram colocados em práticas dois programas para redução das perdas.

Para a companhia, as ligações clandestinas e a quantidade de consumidores não cadastrados como clientes são as maiores dificuldades.

Ressalta-se que este não é um problema somente no estado do Amapá. No geral, um dos grandes desafios para as concessionárias brasileiras é identificar as ligações clandestinas, principalmente nas construções irregulares.

mangueiras

PERDAS DE ÁGUA ARTIGO 003 mangueiras irrigação

Com isso, as perdas de água representam um dos maiores desafios e dificuldades para a expansão das redes de distribuição de água no Brasil. Isso impacta também na expansão do esgotamento sanitário no país devido às perdas de receita.

O Instituto Trata Brasil afirma que tais perdas possuem diversas causas. Elas se derivam não somente das ligações clandestinas e roubos de água, mas também por ausência de hidrantes, medição, vazamentos, corrosão, idade avançada das redes de distribuição, obras mal executadas, entre outras.

Impactos financeiros das perdas de água

Para as concessionárias, um elevado índice de perdas significa uma redução no faturamento. Consequentemente, diminui sua capacidade de investir e obter financiamentos.

É importante saber que a abordagem econômica para cada tipo de perda é diferente.

Sobre as perdas reais recaem os custos de produção e distribuição da água. Já sobre as perdas aparentes, tem-se os custos de venda da água, acrescidos dos custos de coleta do esgoto.

Tabela

Para o Instituto Trata Brasil, a perda real de água tem um grande impacto negativo sobre o meio ambiente. Muitas cidades já sofrem escassez hídrica, como ressaltamos no início do texto, e as perdas fazem com que mais água tenha que ser retirada da natureza para cobrir a ineficiência, vazamentos e outros problemas no sistema de distribuição.

A ABES ressalta que a redução das perdas reais permitem às empresas produzirem menores quantidades de água tratada para abastecer a mesma quantidade de pessoas.

PERDAS DE ÁGUA ARTIGO 004 TABELAS PERDASR REIAIS E APARENTES

Com isso, tem-se a redução de produtos químicos, energia elétrica, compra de água bruta (nos casos em que há cobrança pelo uso da água) e custos com mão de obra. O quanto isso impacta financeiramente?

Por outro lado, a redução de perdas aparentes impactam na receita das concessionárias.

Diminuir fraudes na ligação, a falta de hidrômetros, os problemas de medição e os consumos não faturados geram um aumento do volume faturado, o que permite planejar investimentos necessários para atender o aumento da demanda decorrente do crescimento populacional.

Do ponto de vista econômico-financeiro e ambiental, diminuir as perdas de água é viável para as operadoras e permitem que mais pessoas sejam atendidas.

Para os consumidores, além da possibilidade de expansão e melhorias nos serviços de saneamento, não é feito o repasse das perdas para as tarifas cobradas.

Programas de Redução de Perdas de Água

Diversas empresas de saneamento estão investindo em Programas de Redução de Perdas. Esses programas consideram a relação entre o valor gerado pelo volume de água economizado e o valor do investimento, seja em infraestrutura ou gestão comercial, para lograr a redução de perdas.

Segundo a ABES, conforme os níveis de perdas reduzem, os custos dos programas se elevam, pois a economia de água gerada por investimento realizado é cada vez menor.

Os programas de redução de perdas aparentes são financeiramente atraentes, pois geram um retorno financeiro rápido.

Já os programas para a redução de perdas reais inicialmente são atrativas, principalmente quando há um elevado índice de perda, porém, após uma redução significativa os investimentos deixam de se tornar atraentes.

Perdas-de-agua

O saneamento básico é uma das áreas mais atrasadas da infraestrutura nacional. Sua expansão e melhorias dependem da boa gestão do setor e em especial, da dramática situação das perdas de água.

O Instituto Trata Brasil estima que uma redução de 10% nas perdas de água agrega cerca de R$ 1,3 bilhão à receita operacional com a água.

Há muito o que ser feito pelo governo e pelas empresas brasileiras de saneamento para aumentar a eficiência operacional.

PERDAS DE ÁGUA ARTIGO 005 Manutenção redes de água Sabesp

A ABES ressalta que as atitudes para redução das perdas demandam planejamento, conhecimento e persistência das ações. É possível obter resultados rápidos, entretanto, grandes reduções exigem um longo prazo.

Temos também um artigo com atitudes para redução de perdas de água, existindo diversas ações a serem realizadas contra as perdas financeiras na água. Confira em nosso blog!

Fonte: EOS Consultores

https://www.saneamentobasico.com.br/perdas-agua-sistemas-abastecimento/

Divulgação: Engº José Antonio S. Gonçalves.’.

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ENGEFROM ENGENHARIA Escritório técnico de prestação de serviços em projetos e obras de engenharia civil, engenharia urbana, geoprocessamento, geotecnologias e perícias.

ENGEFROM ENGENHARIA

Escritório técnico de prestação de serviços em projetos e obras de engenharia civil, engenharia urbana, geoprocessamento, geotecnologias e perícias.

Capacitado com mais de 36 anos de expertise em consultorias, planejamento de obras e planejamento urbano, projeta infraestrutura urbana (sistema viário, transportes, trânsito, drenagem urbana, iluminação pública, pavimentação asfáltica, estradas vicinais, pontes e viadutos, redes de distribuição de água potável, redes coletoras de esgotos sanitários urbanos, paisagismo, urbanismo) bem como demais infraestruturas regionais, estaduais e federais.

Dentre os projetos de infraestrutura regional, estadual e federal, temos com principais:

1. Rodovias
2. Ferrovias
3. Hidrovias Fluviais e Marítimas
4. Aeroportos
5. Portos Fluviais e Marítimos
6. Viadutos e demais obras de arte
7. Pontes estruturais (Concreto Armado, protendido, pênsil, estaiadas, esbeltas, estruturas em aço, estruturas mistas, etc).
8. Canais de irrigação e adução de água potável
9. Redes de distribuição e inteligência logística
10. Logística aplicada para os transportes públicos urbanos e rodoviários
11. Logística aplicada em integração de vários modais em transportes públicos metropolitanos
12. Logística aplicada ao transporte de carga rodoviária
13. Logística aplicada ao transporte de carga aérea (doméstica e internacional)
14. Logística integrada em terminais portuários (Navios, rodovias, ferrovias, hidrovias, containers, etc).
15. Estudos de logística reversa, e ou reengenharia da logística local, municipal, em áreas metropolitanas, estaduais e federais.
16. Dimensionamento, projeto de demandas, projetos executivos de equipamentos de transbordo de passageiros de vários modais urbanos, mistos, rodoviários, aéreos, ferroviários, dentre outros
17. Projetos, estudos, dimensionamento, projetos executivos de escolas públicas de ensino fundamental, médio, superior, contemplando normas e diretrizes de educação municipal, estadual e federal.
18. Projetos, dimensionamento, estudos, projetos executivos de equipamentos básicos e complexos de unidades de saúde, de simples posto de atendimento, pronto socorro, unidades básicas de saúde, unidades de atendimento de emergências, hospitais, clínicas especializadas, grandes complexos hospitalares.
19. Projetos, dimensionamento de demandas, estudos e projetos executivos de hotéis, pousadas, resorts, hotéis fazenda e demais empreendimentos voltados ao setor de turismo doméstico, local, regional e internacional.
20. Projetos, elaboração, estudos e viabilidade de mapas temáticos, compreendendo temas de mobiliário urbano, áreas de interesse do patrimônio cultural, áreas de lazer urbano, parques temáticos, parques e ou reservas de proteção ambiental, parques lineares em vias, avenidas e rodovias urbanas e regionais.
21. Circuitos, autódromos, e projeto de pistas para corrida de automóveis, fora de estrada (motocicletas, carros, caminhões, caminhonetes, pedestres), bicicletas, ciclovias, pedestres, etc.
22. Dimensionamento, análises, estudos e planejamento de investimentos em obras públicas e particulares, de interesse público e ou empresarial.
23. Gestão de projetos executados com equipes multidisciplinares, gestão de projetos executivos públicos e privados, gestão de equipes multidisciplinares

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Ribeirão Preto, 30 de Julho de 2018
Estado de São Paulo, Brasil.

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MOBILIDADE URBANA como questões de estudos responsáveis para soluções e planejamento urbano no Brasil.

MOBILIDADE URBANA como questões de estudos responsáveis para soluções e planejamento urbano no Brasil.

Infelizmente, nas últimas décadas nosso país andou a deriva de investimentos em atos administrativos e de gestão pública, principalmente no planejamento urbano.

Com isso, as cidades cresceram desordenadamente, ocuparam áreas de inundação, APP – Áreas de Preservação Ambiental Permanente, ocuparam áreas de risco, bem como a invasão de terras e terrenos de particulares e do poder público.

O planejamento urbano foi sendo sucateado, ora na qualidade de equipamentos para realizar os trabalhos, ora na falta de qualificação de novos funcionários capacitados a trabalhar com o tema, perdendo inteligência crítica e capital humano.

Após o advento da obrigatoriedade dos municípios com mais de 20.000 habitantes, o PLANO DIRETOR se tornou peça obrigatória para todos eles, porém, ocorreu uma lenta percepção e cumprimento da obrigação.

Assim, as mazelas urbanas continuaram a prosperar, colaborando com o caos urbano, ora no impacto negativo direto da qualidade de vida dos moradores nas cidades. Digamos vários exemplos das mazelas urbanas, de maneira rápida:

1. Congestionamentos viários crônicos;
2. Favelas e ocupações irregulares;
3. Falta de Redes de Distribuição de Água Tratada;
4. Falta de Redes de Coleta de Esgotos Urbanos;
5. Falta de Estações de Tratamento de Água – ETA e de esgotos – ETE;
6. Falta de unidades escolares (creches, ensino fundamental, ensino médio);
7. Falta de unidades de saúde básica (Prontos Socorros – UBS – Postinhos);
8. Falta de unidades de atendimento de saúde complexa – HOSPITAIS;
9. Falta de investimentos na melhoria do transporte coletivo urbano;
10. Falta de investimentos em DRENAGEM URBANA;
11. Falta de planejamento de áreas a serem ocupadas, com a correta definição do USO e OCUPAÇÃO do SOLO urbano;
12. Falta de Planejamento do Crescimento Urbano, horizontes de 50 anos;
13. Falta de Planejamento dos Transportes Urbanos, horizontes de 50 anos;
14. Falta de Planejamento de Sistemas Inteligentes de Gestão Urbana e investimentos em equipamentos;
15. Falta de Planejamento de Sistemas de Orientação, fiscalização, operações viárias nos municípios, inclusive, com falta de técnicos e equipamentos, sem implantar C.C.O. (Centros de Controle Operacionais);
16. Falta de Planejamento de construção de HABITAÇÕES em GERAL visando suprir as demandas reprimidas e as demandas naturais quanto ao crescimento da população urbana, nas cidades brasileiras;
17. Falta de PLANEJAMENTO na saúde da população, na falta de planejamento em SANEAMENTO BÁSICO, oferecendo milhares de doenças ainda transmitidas por meios hídricos nos municípios brasileiros;
18. Falta de Planejamento Viário, de possibilidade de adoção de novos modos de transportes, como trens metropolitanos, ônibus elétricos (carregados à laser), aproveitamento dos trilhos de ramais ferroviários, corredores de transportes coletivos urbanos – ônibus; rotas rápidas para deslocamentos de transporte público; prioridade para os pedestres e transporte público;
19. Falta de Planejamento da segurança viária, com altos índices de acidentes no sistema viário, mortes, atropelamentos, com alto custo econômico e social para as cidades brasileiras, e para o país.
20. FALTA DE COMPROMISSO COM O PLANEJAMENTO URBANO.

Devido a essas carências elencadas rapidamente, a mobilidade urbana passa a ser um tema complexo – tanto na sua compreensão, como nas soluções que poderão ser implantadas.

Afinal, quem deve se deslocar nas cidades. Os munícipes ou os automóveis?

Bem vindo a nossa coleção – MOBILIDADE URBANA – Uma questão de planejamento!

Também tratamos do assunto, em nosso site e blog no seguinte endereço:

MOBILIDADE URBANA:
https://mobilidade-urbana.simplesite.com/

Obrigado pela atenção!
Colabore, apresente novas ideias, novas sugestões.

Engº José Antonio Gonçalves .’.
ENGEFROM ENGENHARIA – Escritório de Engenharia
https://engefromengenharia2018.wordpress.com/

Julho de 2018

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Editado e publicado em 23/06/2018

CLEPTOCRACIA NA CONSTRUÇÃO CIVIL. OS DESAFIOS NA INDUSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL BRASILEIRA.

CLEPTOCRACIA NA CONSTRUÇÃO CIVIL. OS DESAFIOS NA INDUSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL BRASILEIRA.

Industrialização dos processos, mudando paradigmas, transformando os CANTEIROS DE OBRAS em locais de montagem.

Um desafio para fazer o BRASIL crescer! Assista ao vídeo, clique no link a seguir:

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PROJETANDO EM 2025. LOGO MAIS…..COMO ESTAMOS INDO NO BRASIL? APLICAÇÕES, PLANEJAMENTOS, PROCESSOS “BIM”.

PROJETANDO EM 2025. LOGO MAIS…..COMO ESTAMOS INDO NO BRASIL? APLICAÇÕES, PLANEJAMENTOS, PROCESSOS “BIM”.

Selecionamos materiais para leitura e vídeo(s) interessante(s) sobre o(s) assunto(s) como estivéssemos resolvendo questões em 2025.

Imaginemos que teremos a digitalização de nossa infraestrutura urbana antiga, implantada antes a 40 a 50 anos atrás, e a integração com novos projetos digitais, plataformas complexas, tecnologias disponíveis e ferramentas obrigatórias para o planejamento e implantação de novas infraestruturas no meio urbano.

Estaremos preparados para o grande desafio que se aproxima para uma data prevista, no exemplo em questão, ano de 2025? Os gargalos de falta de projetos, redes de infraestruturas urbanas não cadastradas nos municípios brasileiros em sua grande maioria.

“Aonde passa as tubulações de redes de água tratada?

E onde estão as conexões com as redes de drenagem urbana, redes coletoras de esgotos sanitários, estações elevatórias e estações de tratamento de esgotos – ETE?

O Brasil estará preparado para dar um SALTO OLÍMPICO de tecnologias, trabalhos, levantamentos, digitalização de sistemas existentes e não cadastrados, implantação de uma plataforma digital para o planejamento das cidades brasileiras após 2025.

Será possível imaginar os desafios em que nós ENGENHEIROS CIVIS estaremos expostos a vencer, conhecer, implantar, viabilizar, digitalizar e aplicar novas tecnologias de planejamentos e projetos de infraestruturas urbanas em geral para nossas cidades.

—————-DIGITALIZATION OF INFRASTRUCTURE ————–

Digitalization of Infrastructure by Engº Jose Antonio Gonçalves – ENGEFROM ENGENHARIA. Publication by: Terry Bennett | 03/14/2018.

In order to have resilient and sustainable infrastructure that protects the environment, enables people to thrive, and creates economic value, infrastructure owners and AEC firms must change the way they work.

BIM, big data, cloud computing, and analytics are changing how infrastructure is planned, designed, built, and managed.

Technology will better connect people, processes, and ideas to create more resilient and sustainable infrastructure.

Divulgação: ENGEFROM ENGENHARIA. Engº José Antonio Gonçalves.’. Ribeirão Preto, Estado de São Paulo – Brasil.
Contato Web Page: https://engefrom.webnode.com/ | 14/06/2108

http://www.infrastructure-reimagined.com/future-infra/
Vídeo em Ingles – Com opção de legendas.
Vídeo sobre processos digitalização infraestruturas urbanas antigas e modelagens digitais, BIM.

PAPO DE MALANDRO – MÁFIAS NO SISTEMA FINANCEIRO, CARTÉIS E MONOPÓLIOS DE BANCOS. “Bolsa Banco” é o grande ralo do dinheiro neste país. – PAPO DE BANDIDO!

PAPO DE MALANDRO – MÁFIAS NO SISTEMA FINANCEIRO, CARTÉIS E MONOPÓLIOS DE BANCOS. “Bolsa Banco” é o grande ralo do dinheiro neste país. – PAPO DE BANDIDO!

Vamos abordar hoje, um assunto tão amargo e indigesto quanto os outros que nós brasileiros estamos já assustados em conhecer e saber melhor a realidade dos fatos.

O problema existente é a MÁFIA NO SISTEMA FINANCEIRO BRASILEIRO, A ATUAÇÃO DE CARTÉIS E O MONOPÓLIO NO SISTEMA, tudo isso permitido como se fosse uma normalidade. Porém, vamos entender que não é bem assim.

Enganação, mentiras, quadrilhas, manipulações, fraudes, propinas, cartéis, estão sugando os recursos dos brasileiros, os recursos públicos do erário e bem como, sugando os recursos do patrimônio nacional.

ENTÃO PODE SE CONCLUIR DESDE O INÍCIO QUE ESTÁ TUDO ERRADO no BRASIL.

Políticos e seus partidos, financiados por bancos e grupos financeiros, permitem a prática ABUSIVA e de CONFISCO do patrimônio dos clientes do sistema bancário c/JUROS ALTOS.

Princípios básicos econômicos são ignorados.

O capital, não serve a produção, e sim, toma os resultados da mesma, através dos altos JUROS nos contratos abusivos e que favorecem a MÁFIA FINANCEIRA instituída no país, desde a nova República SARNEY & Cia.

QUAL É O PAPEL DOS BANCOS NUMA ECONOMIA DE MERCADO E COMPETIÇÃO?

Cabe antes uma observação. EXISTE um cartel criminoso, um combinado de bancos que detêm 90% do mercado financeiro, onde combinam taxas de juros, condições abusivas contra as empresas, consumidores, PF e PJ. Perguntamos onde está o CADE – Conselho de Defesa Econômica, que permite o monopólio de quatro bancos, o CARTEL praticado em plena luz do dia, e escancarado.

Ainda, perguntamos, qual é a FUNÇÃO DO BANCO CENTRAL?

Quem é que fiscaliza os bancos, sua liquidez, suas operações, sua atuação no mercado financeiro, nos CONTRATOS DE CAPITAL DE GIRO junto as Micro e Pequenas empresas no Brasil?

TÍTULOS DA DÍVIDA PÚBLICA – ALGO NEGÓCIO PARA BANQUEIROS, POLÍTICOS CORRUPTOS, PICARETAS, AGIOTAGEM CRIMINOSA, CARTÉIS E DEMAIS CRIMES CONTRA A ECONOMIA POPULAR E DO BRASIL.

Outra situação criminosa, que todos os dias acontecem e os ECONOMISTAS pagos por grandes bancos e instituições financeiras, se VENDEM e OMITEM a verdade sobre os ÁGIOS que chamam de spread (lucro da operação) na compra dos títulos da dívida pública brasileira.

Porque existem títulos da dívida pública? É muito simples a resposta. Os governos gastam mais do que arrecadam, e esse CICLO VICIOSO não acabará nunca, sem a prisão dos AGIOTAS, e AGENTES PÚBLICOS ELETIVOS, CARGOS EM COMISSÃO E APADRINHADOS que comandam a festa em Brasília – DF.

Quanto mais se gasta sem ter lastro, maior ficará o chamado ROMBO DAS CONTAS PÚBLICAS, e com isso, emitem TÍTULOS DO TESOURO, que são papéis que são vendidos a um preço, para que os governos tenham dinheiro disponível para o CAIXA DIÁRIO e pagamentos de obrigações.

Ora, se as dívidas não são estancadas e os GASTOS PÚBLICOS aumentam de maneira criminosa e proposital, como teremos a diminuição da EMISSÃO DESSES TÍTULOS DO TESOURO, PARA COBRIR OS ROMBOS PROVOCADOS pelos governantes e gestores públicos?

Nunca, dessa maneira, NUNCA!

A festa e a farra financeira são tão criminosas, que todos os diretores do BANCO CENTRAL, RECEITA, TCU, BANQUEIROS, AGENTES FINANCEIROS deveriam ser PRESOS por formação de quadrilha, prática de monopólio financeiro, PRÁTICA CRIMINOSA DE CARTÉIS, etc.

QUAL A EXPLICAÇÃO, O BRASIL em sua pior recessão histórica, empresas paralisadas, sem condições de operar, vender, e sobreviver. O desemprego real em mais de 25 milhões de brasileiros em junho de 2018, e os LUCROS dos BANCOS são enormes, robustos, GORDOS.

Novamente pergunto: Qual é a explicação LÍCITA se houver para tal ABERRAÇÃO NA ECONOMIA BRASILEIRA? Banco Bradesco tem seu presidente TRABUCO para ser preso, e não está transparente para a nação brasileira, por que ainda não está PRESO O PRESIDENTE DO BRADESCO.

O grupo do ITAÚ, dos Setúbal e Máfia, mais as máfias que vieram dos lixos do UNIBANCO, também estão inseridos na PRÁTICA DE CRIMES, CARTÉIS, FRAUDES CONTRA O ERÁRIO PÚBLICO, AGIOTAGEM COM O PATRIMÔNIO PÚBLICO E O ERÁRIO PÚBLICO NACIONAL.

Os economistas do Banco Itaú, se acham expertos nas entrevistas para canais de pouca audiência para a população brasileira, que não irá compreender como ela está sendo ROUBADA e ENGANADA diariamente.

Eles dão entrevistas a tal GLOBO NEWS, colocam problemas e questões propositais, inventam crises que eles mesmos patrocinam, e fazem o que querem com o dinheiro do povo brasileiro, das empresas brasileiras.

Já não bastasse a enorme carga tributária delapidando o patrimônio de quem quer trabalhar no Brasil, seja PJ ou PF, vem os parceiros AGIOTAS, para acabar de afundar as empresas e as pessoas físicas, provocando dívidas com juros exorbitantes, INCOMPREENSÍVEIS na atual situação em que vive nossa economia.

JAPÃO COMO UM EXEMPLO DE ECONOMIA SÉRIA, GESTÃO HONESTA, RESPEITO PELOS CIDADÃOS JAPONESES.

O Japão enfrentou e ainda enfrenta uma grave crise com uma RECESSÃO severa, e com grande comprometimento dos ganhos e salários da sua população, colocando em risco a economia do país. Quais foram às medidas tomadas pelo JAPÃO.

Aumentar os JUROS? Cobrar e confiscar o pouco que resta das empresas e população?

O Japão abaixou as TAXAS DE JUROS ao nível ZERO 0,00% de juros, para incentivar a retomada das condições normais de produção de riquezas para o país, bem como para sua população. DETALHE, as taxas chegam até o balcão, até os clientes, até os correntistas e o balcão.

Já no BRASIL, simula-se o TEATRO DO BANCO CENTRAL que aumenta, diminui taxas básicas da SELIC. Mas essas taxas são praticadas na economia do país, chegam ao comércio, às empresas, às indústrias, as PESSOAS FÍSICAS, ao CAPITAL DE GIRO para fomentar os negócios?

Não, não chegam. Se a exemplo, a tal taxa SELIC está em 7%, os juros bancários p/empresas estão custando mais de cinco x mais, e para os correntistas PF – contratos em geral, cheque especial, cartões, estão em 100%, 150%… 200%.

Que safadeza é essa que o BANCO CENTRAL permite que o MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO e o MINISTÉRIO DA FAZENDA permitem tal roubo, cartel, e agiotagem contra a economia popular, e da nação?

E QUEM É QUE VAI ACABAR COM ESSA FARRA CRIMINOSA?

QUAL É A VERDADEIRA FUNÇÃO DE BANCOS EM UMA ECONOMIA?

Pergunta simples, elementar e de fácil compreensão. Os leigos, menos esclarecidos irão dizer que os bancos cobram LUZ, ÁGUA, CONTAS do mês, juros dos cartões de crédito, duplicatas, etc.

Essa percepção de continhas, pagamentos de valores pequenos, é conhecida no MEIO FINANCEIRO como o SETOR DO VAREJO DO SISTEMA BANCÁRIO.

É menor importância, porém movimenta mais títulos e pessoas nas agências, apenas isso. O grande volume está escondido nas operações de compra e financiamento dos já citados títulos da dívida pública.

Voltando a pergunta: Qual é a verdadeira função dos bancos na economia brasileira, e em especial neste grave momento de recessão?

Em economias de países sérios, os BANCOS são agentes de fomento de crescimento, para tirar a economia de países, da recessão, do marasmo, da paradeira, da falta de capital para produzir bens de todas as espécies, principalmente os MANUFATURADOS, que devem ser em quantidade suficiente para suprir o mercado interno e com sobras para vendas ao mercado externo – EXPORTAÇÕES, gerando divisas em dólares, e com isso, gerando riquezas reais e verdadeiras com o aumento do PIB (verdadeiro).

Resumindo sobre o que deveria ser a função dos bancos no Brasil:

A função dos BANCOS é em fomentar a PRODUÇÃO DE BENS, SERVIÇOS E PRODUTOS MANUFATURADOS, ou seja, com a obrigação em financiar investimentos p/a compra de máquinas/equipamentos, para remodelação e modernização das plantas industriais, fomentar melhorias nas condições das empresas, suprir CAPITAL DE GIRO para que as mesmas consigam operar e obter lucro e crescimento nas suas atividades fins.

Porém, pelos ABUSOS CRIMINOSOS, permitidos pelo BANCO CENTRAL e governos picaretas que temos no Brasil, com taxas, juros exorbitantes, o processo se inverte, ou seja, as RIQUEZAS PRODUZIDAS são “roubadas pelos bancos e o sistema financeiro”, transferindo lucros para os contratos bancários levando a insolvência em dívidas elevadas de empresas e seus sócios – PJ e PF.

Os Bancos se servem da produção BRASIL, praticam o CRIME DE AGIOTAGEM no país.

Até quando o roubo perdurará?

A imagem da foto é irritante para nós brasileiros. Veja, o Banco Santander, teve um lucro de R$ 9,9 bilhões, ou seja, cresceu seu lucro em 35,6%. Observe que os maiores lucros são do Banco Itaú e Bradesco.

O Itaú lucrou apenas R$ 24,9 bilhões, com um crescimento de 12,3%. Já o BRADESCO, teve um lucro de R$ 19 bilhões, com um aumento de 11,1%.

A FARSA DA MONTAGEM DOS GRÁFICOS NA REPORTAGEM – GLOBO NEWS.

Os maiores lucros foram respectivamente do ITAU, BRADESCO e SANTANDER. Porém, na montagem dos gráficos, aparece em primeiro o que teve menor lucro, enquanto o de maior lucro ficou colocado no meio, sendo como parâmetro, o quanto subiu o % do lucro.

Ora, o lucro do ITAU em plena crise é R$15 bilhões superior ao SANTANDER, aproximados R$ 6 bilhões acima do BRADESCO.

Na verdade, o BRADESCO teve mais de R$ 10 bilhões de lucro maior que o SANTANDER – entretanto na montagem da imagem na TV GLOBO NEWS ele é o terceiro.

A manipulação, a enganação, a dissimulação é explícita, imoral e como uma JORNALISTA que tenha um mínimo de ÉTICA PROFISSIONAL se sujeita a mentir e propagar uma notícia tendenciosa, com erros propositais que escondem o que?

O que está sendo escondido nessa trama de números e falsas informações?

O QUE SERÁ QUE ESTÁ SENDO ESCONDIDO POR DEBAIXO DOS TAPETES nos porões das máfias financeiras e seus cartéis, em combinado com os agentes públicos, agentes eletivos em Brasília?

  • CADE? Existe para quê?
  • BANCO CENTRAL. Existe para quê?
  • CMN – CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL – Existe para quê? Encontro de compadres mafiosos? Encontro de Ladrões?

É essa a realidade da MÁFIA DO SETOR FINANCEIRO que atua no Brasil, em 2018.

FONTE DAS NOTÍCIAS – COMBATE ÀS FAKE NEWS

Estamos inserindo um campo visando dar a transparência, a fonte da notícia, os meios de comunicação envolvidos, os links da publicação, os autores e as datas que ocorreram. Dessa maneira, nossos comentários estão sendo realizados sobre fatos reais e não em fatos mentirosos e ou inexistentes.

Passamos então a citação da notícia na íntegra:

“Brasil é o paraíso dos bancos, mais ricos com a crise

POR FERNANDO BRITO · 12/06/2018

O Relatório de Economia Bancária, publicado hoje pelo Banco Central mostra a maravilha que é o verdadeiro milagre brasileiro: os ganhos do sistema financeiro. O retorno (lucro) sobre o patrimônio líquido passou, de 2016 para 2017, de 11,6% para 13,8%.

É tres a quatro vezes maior que o  de países como Suíça (3,2%), Estados Unidos (3,4%), Índia (4,5%), Portugal (4,7%) e Itália (4,7%).

Isso, claro, num cenário de “baixa dos juros” e atrofia do crédito, seja para o consumo, seja a produção, seja para a infraestrutura.

Nada disso foi empecilho para que Itaú e Bradesco, somados, tivessem lucrado – e lucro líquido, após despesas e impostos – nada menos que US$ 12,8 bilhões. Ou, para se ter uma ideia mais palpável: que os dois bancos tenham lucrado R$ 240 por cada um dos 200 milhões de brasileiros.

O “Bolsa Banco” é o grande ralo do dinheiro neste país.

FONTE: BLOG TIJOLAÇO – Disponível em < http://www.tijolaco.com.br/blog/brasil-e-o-paraiso-dos-bancos-mais-ricos-com-crise/ >. Acesso em 14/06/2018. Publicação realizada por Fernando Brito, Notícia “Brasil é o paraíso dos bancos, mais ricos com a crise”! 

COMENTEM sobre o assunto, e ajudem a esclarecer mais detalhes específicos que saibam sobre os bastidores e catacumbas palacianas em Brasília.

Aqueles que querem com HONESTIDADE emitir comentários, que o façam de maneira a esclarecer corretamente as nossas indagações, mostrando a realidade dos fatos, as mentiras e as verdades ocultas no sistema.

COMPARTILHEM para que mais brasileiros possam parar alguns instantes, e pensar nas questões aqui colocadas e ainda sem respostas para a compreensão da nossa nação.

COMPARTILHEM se acreditam que essa outra MÁFIA FINANCEIRA é tão danosa quanto às outras máfias POLÍTICAS, PARTIDÁRIAS, JUDICIÁRIAS, estatais, etc.

COMPARTILHEM.

Obrigado pela atenção!

Engº José Antonio S. Gonçalves. ‘.

Ribeirão Preto, Estado de São Paulo – BRASIL.

Editado e publicado em 14 de Junho de 2018.

CIDADÃO INDIGNADO, ENGANADO E DESRESPEITADO.

 

PAPO DE MALANDRO – FHC e seus golpes no governo, e a falsa criação de uma moeda forte – R$ – Real – Vigarista, ladrão, chefe de quadrilha criminosa, ladrão do dinheiro público, corrupto, safado – PAPO DE BANDIDO.

PAPO DE MALANDRO – FHC e seus golpes no governo, e a falsa criação de uma moeda forte – R$ – Real – Vigarista, ladrão, chefe de quadrilha criminosa, ladrão do dinheiro público, corrupto, safado – PAPO DE BANDIDO.
 
A nossa coluna Papo de Malandro – Papo de Bandido, sempre fez várias denúncias e afirmações contra esse vigarista e oportunista de plantão, ladrão do erário público, e um grande mentiroso e lesador de nossa pátria.
 
São questões bem simples. Quem quiser saber mais, faça pesquisas e confira a veracidade dos fatos e atos já narrados anteriormente, na qual, aproveito para relembrar aos cidadãos brasileiros esquecidos e ou, mal informados.
 
FHC, certamente foi o pioneiro em roubos, fraudes, propinas e todos os maus feitos contra o dinheiro do povo brasileiro, bem como, realizou negociatas quanto a venda das estatais brasileiras, a preços de banana, lesando criminosamente o Brasil.
 
EXEMPLOS DOS CRIMES PRATICADOS POR FHC e sua quadrilha:
 
1. DEU do dinheiro público, do cidadão e contribuinte brasileiro, a quantia de R$ 2,00 bilhões de reais para a Milícia armada – MST, quando o Real, por mais incrível que possa parecer, com a mágica cardosiana – FHC, valia na ocasião mais que US$ 1,00 (um dólar). 
 
Portanto foram equivalentes a bagatela de US$ 2,00 bilhões de dólares para o famigerado movimento social – guerrilheiros e baderneiros, contratados pelos governos da NOVA REPÚBLICA.
 
2. O PLANO REAL, conforme conceitos de economia contemporânea, foi um ato de MÁGICA ECONÔMICA, da mais escandalosa que o mundo experimentou, e com nossos nobres economistas, comprados para dizer amém ao famigerado plano econômico. 
 
O PLANO REAL, além de ser um plano econômico criado em laboratório criminoso de poder, foi mantido através de jogadas criminosas contra o bom senso da opinião pública, bem como, fraudando informações, dados, e mentindo sobre a “suposta estabilidade econômica da moeda ora implementada na economia brasileira”.
 
2.1 – ENTENDA COMO FOI O MIRABOLANTE PLANO REAL – R$
 
2.1.1 – A inflação no Brasil estava acima de 80% ao mês no nosso sofrido país. 
Para a realização da mágica econômica, os vigaristas de plantão, criaram um indexador, que corrigia todos os dias, os preços de produtos e serviços consumidos no Brasil. Foi chamado na época de URV – Unidade Real de Valor, e com índices acima de 86%.
 
2.1.2 – A URV era uma forma de simplificar as contas, pois imaginem mais de 85% de inflação mensal, sendo aplicada dia após dia, semana após semana, mês após mês. O número desse descontrole econômico, fiscal e irresponsável de governos, era enorme. 
 
Antes de usar as antigas práticas de cortar 3 zeros ou mais, conforme planos anteriores, a idéia genial criminosa desses bandidos, FHC um deles, seria jogar para debaixo do tapete todo o volume de recursos que rodava na nossa economia, ou seja, jogar fora literalmente e desconsiderar toda a produção, e inflação incorporada na URV. A indexação URV, foi uma articulação tendenciosa e criminosa de suposta estabilização da economia brasileira, com artifícios mágicos e irresponsáveis.
 
2.1.3 – A troca dos 86% ou mais de moeda em circulação, por uma unidade real de valor – URV = REAL = R$ = 1,00, transformou o que chamamos em engenharia, de valor unitário de valor. 
 
Com isso, FHC, jogou debaixo do tapete, dívidas do governo federal, valores oriundos do trabalho e produção nacional, e também parcela de valores inflacionados. Como eles planejaram efetivar o grande golpe monetário e econômico?
 
EMITINDO NOVA MOEDA, comprando serviços em várias casas de moeda internacionaisl.
 
2.1.4 – EMISSÃO DE NOVA MOEDA – REAL R$ – O Brasil, emitiu moeda e notas, utilizando serviços ora de nossa própria “Casa da Moeda”, bem como através de emissão em outros governos fora do Brasil. Foram estampados dinheiro em papel e moedas pelo mundo afora. Bilhões e bilhões de moedas emitidas sem nenhum lastro econômico e financeiro, sem nenhuma garantia quanto a paridade da riqueza e produção nacional, do nosso PIB, de nossas empresas, industrias, comércio, e serviços. 
 
Nesse instante, ficou até hoje uma pergunta que fiz por volta de 1993-1994, quando emitiu-se bilhões de papel moeda sem contrapartida em ouro, dólares,etc. COMO ECONOMISTAS RENOMADOS MUNDIALMENTE, E EX-PRESIDENTES DE BANCOS CENTRAIS, e conhecedores profundos de economia, não EXPLICARAM A VERDADE para a nossa população? 
 
Porque participaram dessa verdadeira FRAUDE ECONÔMICA, DESSA MENTIRA DA QUADRILHA PALACIANA, DA QUADRILHA DE FHC?
 
2.1.5 – As explicações aprendemos através de atos, atitudes e procedimentos criminosos oferecidos pelo então pilantra e vigarista FHC. Todos os grandes grupos internacionais optaram pelo silêncio, pois já sabiam de ante-mão, que iriam participar da quadrilha da venda de nossas melhores empresas públicas, empresas estatais, como a VALE do Rio Doce, USIMINAS, Cosipa, etc. 
 
Iriam comprar empresas estratégicas diante nossa soberania nacional, a preços convenientes e forjados, a preço popularmente chamados “PREÇOS DE BANANAS”. 
 
Nenhum economista se voltou contra os próprios interesses corporativos de grandes conglomerados financeiros, bancários e interesses estranhos aos legítimos interesses e soberania nacional brasileira.
 
2.2 – IMPLANTAÇÃO DA FALSA E MENTIROSA ESTABILIDADE ECONÔMICA – URV = REAL = R$ = 1,00
 
A operação, a troca da moeda antiga circulante, foi necessária para o recolhimento de todo o dinheiro que existia no modelo de trocas mercantis e econômicas (sempre é bom lembrar, que o dinheiro então circulante não era fruto apenas de irresponsabilidades governamentais e incertezas praticadas por mirabolantes planos econômicos – plano cruzado, bresser, verão, etc) tinham um bom percentual de geração de riquezas, ora oriunda do trabalho, da produção de industrias, do comércio e da prestação de serviços produzidos no período de tempo, no nosso país. 
 
A MÁGICA, a fraude e a enganação, supriram e enxugaram sem dó nem vergonha na cara, recursos legítimos da poupança nacional, das riquezas nacionais construídas pelo povo brasileiro em duas a três décadas de trabalho.
 
2.3 – O QUE FOI ROUBADO COM A IMPLANTAÇÃO DA FRAUDE ECONÔMICA DO PLANO REAL – FHC e sua quadrilha
 
Um exemplo típico, foi o “roubo” dos recursos e direitos dos contribuintes previdenciários, onde todo o dinheiro do INSS, sumiu com um passe de mágica, criminoso. 
 
Explico:
 
Quem contribuía com carnês, autônomos, empresários, prestadores de serviços, através de DECRETO LEI, realizado pelo bandido FHC, desconsiderou todos os recolhimentos realizados pelo povo trabalhador antes de 1994, OU SEJA, ROUBOU TODO O DINHEIRO POUPADO JUNTO A PREVIDÊNCIA – INSS, dos sofridos contribuintes. 
 
Apenas para informar a todos, que a arrecadação da previdência social – INSS, sempre foi a maior arrecadação do nosso país, em todos os anos antes de FHC, e depois da sua quadrilha de assalto assumir o poder.
 
ROUBANDO RECURSOS dos cidadãos brasileiros, ele de forma totalmente criminosa, conseguia o respaldo e o lastro econômico para a mentirosa estabilidade econômica, chamada de PLANO REAL.
 
2.4 – CONTINUANDO OS ROUBOS DO ERÁRIO PÚBLICO e outras maneiras de propinas e desvios, lavagem de dinheiro e assalto aos cofres das estatais e cofres públicos.
A venda e leilões praticados pelos governos federais, na ocasião, ao vender ouro por lixo, causou inimagináveis prejuízos ao patrimônio nacional brasileiro, criando e provocando propositalmente crimes de lesa à pátria brasileira. 
 
Com a privatização da Vale, e outras, com U$ 2,00 bilhões de dólares, além do dinheiro fazer lastro para garantir uma moeda de ficção, também propiciava uma outra maneira de negócios nos círculos palacianos – a propina, a fraude, o roubo, o desvio do dinheiro público.
 
MENSALÕES, PETROLÕES, ELETROLÕES foram iniciados como formas de negócios no Brasil, e FHC, teve sua participação de gala, em roubar nosso país.
 
2.5 – ENQUANTO EXISTIAM ESTATAIS INTERESSANTES AS HIENAS INTERNACIONAIS, PARA SEREM COMPRADAS A PREÇOS DE BANANA E MAIS UM ROL DE PROPINAS, ROUBOS, DESVIOS, FRAUDES, ficou institucionalizada a que hoje, em 2015, se conheceu: 
 
A CLEPTOCRACIA de FHC, LULA, DILMA e demais. 
 
Evidente, que quando em visita nos EUA, através de erro técnico da Rede Globo, em entrevista com o então Ministro da Fazenda – RECÚPERO, soltou essa “O povo que se dane…eles não sabem e nunca saberão de nada…”. Estava nos EUA, e percebi a gravidade dos atos criminosos praticados pela então quadrilha por poder e dinheiro, FHC e rol de criminosos.
 
2.6 – FHC, a pior gestão e mais corrupta quanto a que estamos assistindo em continuidade – PT – LULA, DILMA. Foram pessoas que se prestaram a praticar crimes, fraudes, mentiras, roubos do erário público e enganaram a nossa população. Nada de importante, de estratégico proporcionaram para nosso país. Apenas se aproveitaram do que existia e levaram nossas industrias ao colapso, nossas atividades econômicas ao desastre econômico, perderam milhões de empregos e empresas para tal maléfica e criminosa gestão federal, estadual e municipal.
 
2.7 – NUNCA EXISTIRAM NESSES PERÍODOS GOVERNOS COM COMPROMISSOS DE LONGO PRAZO, DE PLANEJAMENTO A LONGO PRAZO – DE CUNHO ESTADISTA – Eram, são e sempre serão um bando, uma quadrilha de assalto criminosa, ao erário público, bem como, mentirosos e bandidos, ao levar nosso país para regimes ditatoriais de extrema esquerda, comunista.
 
2.8 – NÃO SE TRATA DE IMAGINAÇÃO, OU DE ANÁLISE IRRESPONSÁVEL DO QUE ACONTECEU, VEM ACONTECENDO E IRÁ ACONTECER.
Apenas, passado anos, como nossa opinião nunca foi levada a sério, por opiniões compradas, opiniões vendidas aos interesses estranhos legítimos de nossa população, porém em 2016, já mais que passou da hora de reverter, confiscar, prender, pedir ajuda a polícias internacionais para conseguir reaver os bilhões de dólares, ou trilhões de dólares roubados da nação brasileira.
 
O BRASIL DARÁ SEMPRE CERTO, QUANDO EXISTIREM NO NOSSO COMANDO, BRASILEIROS HONESTOS E VERDADEIRAMENTE COMPROMETIDOS COM O NOSSO PAÍS, E NOSSA SOBERANIA NACIONAL. AINDA TEMOS UMA GRANDE CHANCE DE MUDAR ISSO.
 
APENAS, DEPENDE DE NÓS E DOS VERDADEIROS PATRIOTAS BRASILEIROS, SEJA COM FFAA, COM LIDERANÇAS CIVIS, mas que sejam verdadeiras, sem mentiras e roubos.
 
Engº José Antonio S. Gonçalves .’.
Janeiro, 12/01/2016

PAPO DE MALANDRO – FHC e seus golpes no governo, e a falsa criação de uma moeda forte – R$ – Real – Vigarista, ladrão, chefe de quadrilha criminosa, ladrão do dinheiro público, corrupto, safado – PAPO DE BANDIDO.

PAPO DE MALANDRO – FHC e seus golpes no governo, e a falsa criação de uma moeda forte – R$ – Real – Vigarista, ladrão, chefe de quadrilha criminosa, ladrão do dinheiro público, corrupto, safado – PAPO DE BANDIDO.
 
A nossa coluna Papo de Malandro – Papo de Bandido, sempre fez várias denúncias e afirmações contra esse vigarista e oportunista de plantão, ladrão do erário público, e um grande mentiroso e lesador de nossa pátria.
 
São questões bem simples. Quem quiser saber mais, faça pesquisas e confira a veracidade dos fatos e atos já narrados anteriormente, na qual, aproveito para relembrar aos cidadãos brasileiros esquecidos e ou, mal informados.
 
FHC, certamente foi o pioneiro em roubos, fraudes, propinas e todos os maus feitos contra o dinheiro do povo brasileiro, bem como, realizou negociatas quanto a venda das estatais brasileiras, a preços de banana, lesando criminosamente o Brasil.
 
EXEMPLOS DOS CRIMES PRATICADOS POR FHC e sua quadrilha:
 
1. DEU do dinheiro público, do cidadão e contribuinte brasileiro, a quantia de R$ 2,00 bilhões de reais para a Milícia armada – MST, quando o Real, por mais incrível que possa parecer, com a mágica cardosiana – FHC, valia na ocasião mais que US$ 1,00 (um dólar). 
 
Portanto foram equivalentes a bagatela de US$ 2,00 bilhões de dólares para o famigerado movimento social – guerrilheiros e baderneiros, contratados pelos governos da NOVA REPÚBLICA.
 
2. O PLANO REAL, conforme conceitos de economia contemporânea, foi um ato de MÁGICA ECONÔMICA, da mais escandalosa que o mundo experimentou, e com nossos nobres economistas, comprados para dizer amém ao famigerado plano econômico. 
 
O PLANO REAL, além de ser um plano econômico criado em laboratório criminoso de poder, foi mantido através de jogadas criminosas contra o bom senso da opinião pública, bem como, fraudando informações, dados, e mentindo sobre a “suposta estabilidade econômica da moeda ora implementada na economia brasileira”.
 
2.1 – ENTENDA COMO FOI O MIRABOLANTE PLANO REAL – R$
 
2.1.1 – A inflação no Brasil estava acima de 80% ao mês no nosso sofrido país. 
Para a realização da mágica econômica, os vigaristas de plantão, criaram um indexador, que corrigia todos os dias, os preços de produtos e serviços consumidos no Brasil. Foi chamado na época de URV – Unidade Real de Valor, e com índices acima de 86%.
 
2.1.2 – A URV era uma forma de simplificar as contas, pois imaginem mais de 85% de inflação mensal, sendo aplicada dia após dia, semana após semana, mês após mês. O número desse descontrole econômico, fiscal e irresponsável de governos, era enorme. 
 
Antes de usar as antigas práticas de cortar 3 zeros ou mais, conforme planos anteriores, a idéia genial criminosa desses bandidos, FHC um deles, seria jogar para debaixo do tapete todo o volume de recursos que rodava na nossa economia, ou seja, jogar fora literalmente e desconsiderar toda a produção, e inflação incorporada na URV. A indexação URV, foi uma articulação tendenciosa e criminosa de suposta estabilização da economia brasileira, com artifícios mágicos e irresponsáveis.
 
2.1.3 – A troca dos 86% ou mais de moeda em circulação, por uma unidade real de valor – URV = REAL = R$ = 1,00, transformou o que chamamos em engenharia, de valor unitário de valor. 
 
Com isso, FHC, jogou debaixo do tapete, dívidas do governo federal, valores oriundos do trabalho e produção nacional, e também parcela de valores inflacionados. Como eles planejaram efetivar o grande golpe monetário e econômico?
 
EMITINDO NOVA MOEDA, comprando serviços em várias casas de moeda internacionaisl.
 
2.1.4 – EMISSÃO DE NOVA MOEDA – REAL R$ – O Brasil, emitiu moeda e notas, utilizando serviços ora de nossa própria “Casa da Moeda”, bem como através de emissão em outros governos fora do Brasil. Foram estampados dinheiro em papel e moedas pelo mundo afora. Bilhões e bilhões de moedas emitidas sem nenhum lastro econômico e financeiro, sem nenhuma garantia quanto a paridade da riqueza e produção nacional, do nosso PIB, de nossas empresas, industrias, comércio, e serviços. 
 
Nesse instante, ficou até hoje uma pergunta que fiz por volta de 1993-1994, quando emitiu-se bilhões de papel moeda sem contrapartida em ouro, dólares,etc. COMO ECONOMISTAS RENOMADOS MUNDIALMENTE, E EX-PRESIDENTES DE BANCOS CENTRAIS, e conhecedores profundos de economia, não EXPLICARAM A VERDADE para a nossa população? 
 
Porque participaram dessa verdadeira FRAUDE ECONÔMICA, DESSA MENTIRA DA QUADRILHA PALACIANA, DA QUADRILHA DE FHC?
 
2.1.5 – As explicações aprendemos através de atos, atitudes e procedimentos criminosos oferecidos pelo então pilantra e vigarista FHC. Todos os grandes grupos internacionais optaram pelo silêncio, pois já sabiam de ante-mão, que iriam participar da quadrilha da venda de nossas melhores empresas públicas, empresas estatais, como a VALE do Rio Doce, USIMINAS, Cosipa, etc. 
 
Iriam comprar empresas estratégicas diante nossa soberania nacional, a preços convenientes e forjados, a preço popularmente chamados “PREÇOS DE BANANAS”. 
 
Nenhum economista se voltou contra os próprios interesses corporativos de grandes conglomerados financeiros, bancários e interesses estranhos aos legítimos interesses e soberania nacional brasileira.
 
2.2 – IMPLANTAÇÃO DA FALSA E MENTIROSA ESTABILIDADE ECONÔMICA – URV = REAL = R$ = 1,00
 
A operação, a troca da moeda antiga circulante, foi necessária para o recolhimento de todo o dinheiro que existia no modelo de trocas mercantis e econômicas (sempre é bom lembrar, que o dinheiro então circulante não era fruto apenas de irresponsabilidades governamentais e incertezas praticadas por mirabolantes planos econômicos – plano cruzado, bresser, verão, etc) tinham um bom percentual de geração de riquezas, ora oriunda do trabalho, da produção de industrias, do comércio e da prestação de serviços produzidos no período de tempo, no nosso país. 
 
A MÁGICA, a fraude e a enganação, supriram e enxugaram sem dó nem vergonha na cara, recursos legítimos da poupança nacional, das riquezas nacionais construídas pelo povo brasileiro em duas a três décadas de trabalho.
 
2.3 – O QUE FOI ROUBADO COM A IMPLANTAÇÃO DA FRAUDE ECONÔMICA DO PLANO REAL – FHC e sua quadrilha
 
Um exemplo típico, foi o “roubo” dos recursos e direitos dos contribuintes previdenciários, onde todo o dinheiro do INSS, sumiu com um passe de mágica, criminoso. 
 
Explico:
 
Quem contribuía com carnês, autônomos, empresários, prestadores de serviços, através de DECRETO LEI, realizado pelo bandido FHC, desconsiderou todos os recolhimentos realizados pelo povo trabalhador antes de 1994, OU SEJA, ROUBOU TODO O DINHEIRO POUPADO JUNTO A PREVIDÊNCIA – INSS, dos sofridos contribuintes. 
 
Apenas para informar a todos, que a arrecadação da previdência social – INSS, sempre foi a maior arrecadação do nosso país, em todos os anos antes de FHC, e depois da sua quadrilha de assalto assumir o poder.
 
ROUBANDO RECURSOS dos cidadãos brasileiros, ele de forma totalmente criminosa, conseguia o respaldo e o lastro econômico para a mentirosa estabilidade econômica, chamada de PLANO REAL.
 
2.4 – CONTINUANDO OS ROUBOS DO ERÁRIO PÚBLICO e outras maneiras de propinas e desvios, lavagem de dinheiro e assalto aos cofres das estatais e cofres públicos.
A venda e leilões praticados pelos governos federais, na ocasião, ao vender ouro por lixo, causou inimagináveis prejuízos ao patrimônio nacional brasileiro, criando e provocando propositalmente crimes de lesa à pátria brasileira. 
 
Com a privatização da Vale, e outras, com U$ 2,00 bilhões de dólares, além do dinheiro fazer lastro para garantir uma moeda de ficção, também propiciava uma outra maneira de negócios nos círculos palacianos – a propina, a fraude, o roubo, o desvio do dinheiro público.
 
MENSALÕES, PETROLÕES, ELETROLÕES foram iniciados como formas de negócios no Brasil, e FHC, teve sua participação de gala, em roubar nosso país.
 
2.5 – ENQUANTO EXISTIAM ESTATAIS INTERESSANTES AS HIENAS INTERNACIONAIS, PARA SEREM COMPRADAS A PREÇOS DE BANANA E MAIS UM ROL DE PROPINAS, ROUBOS, DESVIOS, FRAUDES, ficou institucionalizada a que hoje, em 2015, se conheceu: 
 
A CLEPTOCRACIA de FHC, LULA, DILMA e demais. 
 
Evidente, que quando em visita nos EUA, através de erro técnico da Rede Globo, em entrevista com o então Ministro da Fazenda – RECÚPERO, soltou essa “O povo que se dane…eles não sabem e nunca saberão de nada…”. Estava nos EUA, e percebi a gravidade dos atos criminosos praticados pela então quadrilha por poder e dinheiro, FHC e rol de criminosos.
 
2.6 – FHC, a pior gestão e mais corrupta quanto a que estamos assistindo em continuidade – PT – LULA, DILMA. Foram pessoas que se prestaram a praticar crimes, fraudes, mentiras, roubos do erário público e enganaram a nossa população. Nada de importante, de estratégico proporcionaram para nosso país. Apenas se aproveitaram do que existia e levaram nossas industrias ao colapso, nossas atividades econômicas ao desastre econômico, perderam milhões de empregos e empresas para tal maléfica e criminosa gestão federal, estadual e municipal.
 
2.7 – NUNCA EXISTIRAM NESSES PERÍODOS GOVERNOS COM COMPROMISSOS DE LONGO PRAZO, DE PLANEJAMENTO A LONGO PRAZO – DE CUNHO ESTADISTA – Eram, são e sempre serão um bando, uma quadrilha de assalto criminosa, ao erário público, bem como, mentirosos e bandidos, ao levar nosso país para regimes ditatoriais de extrema esquerda, comunista.
 
2.8 – NÃO SE TRATA DE IMAGINAÇÃO, OU DE ANÁLISE IRRESPONSÁVEL DO QUE ACONTECEU, VEM ACONTECENDO E IRÁ ACONTECER.
Apenas, passado anos, como nossa opinião nunca foi levada a sério, por opiniões compradas, opiniões vendidas aos interesses estranhos legítimos de nossa população, porém em 2016, já mais que passou da hora de reverter, confiscar, prender, pedir ajuda a polícias internacionais para conseguir reaver os bilhões de dólares, ou trilhões de dólares roubados da nação brasileira.
 
O BRASIL DARÁ SEMPRE CERTO, QUANDO EXISTIREM NO NOSSO COMANDO, BRASILEIROS HONESTOS E VERDADEIRAMENTE COMPROMETIDOS COM O NOSSO PAÍS, E NOSSA SOBERANIA NACIONAL. AINDA TEMOS UMA GRANDE CHANCE DE MUDAR ISSO.
 
APENAS, DEPENDE DE NÓS E DOS VERDADEIROS PATRIOTAS BRASILEIROS, SEJA COM FFAA, COM LIDERANÇAS CIVIS, mas que sejam verdadeiras, sem mentiras e roubos.
 
Engº José Antonio S. Gonçalves .’.
Janeiro, 12/01/2016

Cinco construtoras abandonaram obras licitadas em 2015 – Ribeirão Preto, Interior Estado São Paulo

Aumento nos valores das matérias primas utilizadas pelas empresas contribuíram para as desistências

00h34 | 11/01/2016
Jornal A Cidade / Wesley Alcantara

 

Contrato para tapa-buracos foi rescindido em 2015 (Foto: Matheus Urenha/A Cidade)

Além das divergências políticas no governo da prefeita Dárcy Vera (PSD), o cenário econômico brasileiro desfavorável em 2015 fez com que construtoras simplesmente abandonassem obras públicas pela metade em Ribeirão Preto.

Cinco construtoras tiveram seus contratos rescindidos porque não conseguiram dar cumprimento aos serviços orçados em pouco mais de R$ 15 milhões (leia mais abaixo). Todos os termos de recisão foram divulgados no Diário Oficial do Município.

Segundo o secretário de Obras, Abranche Fuad Abdo, o ano foi “complicadíssimo” porque o município não teve condições de entregar à população os serviços públicos. Ele é bastante pessimista em relação ao futuro: “Ainda vamos enfrentar muitas complicações pela frente”, diz.

Uma das construtoras a terem seu contrato rescindido por abandono da obra foi a Spel Engenharia, que venceu licitação no valor de R$ 11,3 milhões para realizar a recuperação da malha asfáltica. A advogada da Spel, Nidiamara Gandolfi, nega que a empresa tenha abandonado o serviço e diz que o valor a ser pago pela prefeitura ficou defasado por conta do aumento da inflação, o que impactou nos valores dos insumos (leia mais abaixo).

Segundo Abranche, o proprietário da Spel chegou a ser avisado de que o valor que ele propôs na licitação era muito baixo. “Agora, o que ele fez, ele abandonou a obra. A prefeitura teve que cancelar o contrato e fazer uma nova licitação”, diz.

Para o secretário, muitas construtoras, numa estratégia para vencer a licitação, começam a dar descontos no valor da obra. “Elas fazem isso e depois não conseguem arcar com o custo e abandonam a obra. Como é licitação, a gente não pode escolher a construtora.”

A inflação em alta fez com que o valor da matéria-prima para a execução de uma obra pública ficasse muito caro. Pelo mesmo motivo da Spel, a DGB Engenharia abandonou o serviço de pavimentação asfáltica na avenida Alfredo Ravanelli (Estrada do Piripau).

A prefeitura também confirmou a rescisão do contrato com a MGRV por não realizar as galerias de águas pluviais da Rua Adalberto Pajuaba.

Infográficos/A Cidade

Lista dos contratos que foram encerrados em 2015

Centro Médico

Entre as obras que chegaram a ficar enroscadas esteve a do Centro Médico Vila Lobato, na zona Oeste de Ribeirão, que ficou quatro anos e três meses fechado para reformas. A Prefeitura de Ribeirão Preto conseguiu concluir e inaugurá-lo em abril do ano passado.

O atraso na entrega, porém, resultou em um gasto extra: do R$ 1,222 milhão previsto inicialmente, o projeto saltou para R$ 1,54 milhão.

As obras começaram em janeiro de 2011 e tinham previsão inicial de conclusão em um ano. No entanto, desde 2013 a prefeitura fez pelo menos quatro adiamentos.

Além de problemas na execução da obra, como uma laje que não estava no contrato de reforma, foi necessário um reajuste no valor e, consequentemente, no tempo.

A construtora Capeme chegou a abandonar a obra sem justa causa e teve o contrato rescindido, além de ter ficado impedida de contratar com a administração municipal pelos próximos 12 meses, a partir do dia 20 de fevereiro de 2015. (Colaboração: Samuel Prisco)

OUTRO LADO

Inflação prejudicou

Sobre as obras de recuperação de vias públicas, a advogada da Spel, Nidiamara Gandolfi, afirma que a construtora não abandonou a obra. “Logo após a assinatura do contrato, houve aumento no valor dos insumos por conta da alta da inflação. A empresa pediu o reequilíbrio financeiro do contrato por três vezes, além dos pedidos de reconsideração, o que a prefeitura negou por diversas vezes”, afirmou.

Segundo ela, a empresa passou a sofrer prejuízos e a ficar sem lucro, tendo que usar recursos próprios para realizar a obra. “Tudo ficou muito caro: os insumos do asfalto, gás, energia elétrica, mão de obra e transporte. Buscamos a negociação a todo o momento”, afirmou.

A Cidade não conseguiu contato com as outras construtoras que tiveram contratos rescindidos para comentar o assunto: Capeme, Prime, DGB Engenharia e MGRV.